
A segunda grande máquina de escrever foi inventada por um americano chamado Christopher Sholes e produzida pela E. Remington & Sons a partir de 1873. Em 1961 a IBM troca os tipos de suas máquinas de escrever pela esfera. Um pouco maior do que uma bola de golfe, a esfera tinha as letras gravadas ao contrário em sua superfície e deslizava sobre a fita embebida em tinta (ou de carbono, nos últimos modelos), dispensando a necessidade de o carro se deslocar enquanto um documento era datilografado. Além disso, tinha uma função de correcção de erros.
Na década de 1920 apareceu máquina eléctrica, que usava um motor para mover os tipos quando as teclas eram pressionadas. O teclado aparece comercialmente como dispositivo para entrada de dados em máquinas como o ASR 33 da Teletype Corp., um teléx que transmitia dados ligado a uma rede semelhante à telefónica e armazenava-os em cartões perfurados. Foi sucedido por versões que usavam telas de vídeo no lugar dos cartões e por impressoras matriciais.
De seguida a IBM lanço a linha de máquinas electrónicas que tinham uma memória interna capaz de armazenar até 8.000 caracteres. Os aparelhos eram editores de texto com as funções básicas do Word: formatavam margens, parágrafos, colunas, fontes.


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