Pesquisar

Pesquisa personalizada

terça-feira, 12 de maio de 2009

Relatório da visita de estudo ao “Museu da Electricidade de Lisboa”

No dia 29 de Abril a turma do CEF 5, juntamente com mais outras 3 turmas fomos a Lisboa visitar o Museu da Electricidade.
Quando chegamos a Belém fomos para o museu ao entrarmos vimos a zona onde os barcos descarregavam o carvão ao qual esta zona agora está relvada.



Depois lá dentro havia máquinas antigas que algumas ainda funcionavam mas eram só para enfeitar.
Fomos para uma sala de experiências onde um Homem nos explicou como surgiu a electricidade, quem a inventou e em que ano surgiu.
E mostrou uma máquina que ao se tocar fica-se com os cabelos em pé.
Fomos para outra sala onde havia mais experiências, que eram sobre energias renováveis, estas experiências eram sobre a água o ar e o vapor de água que se transformava em electricidade.
Ao seguirmos para dentro do museu fomos para a parte da fábrica onde á entrada vimos um filme que explicou como funcionava a fábrica naquela altura.
Ao prosseguirmos a nossa visita encontramos 5 fornos que eram os que transformavam o carvão em electricidade o carvão entrava por uma chaminé caía dento a máquina, que ficava num tapete rolante onde se ia ardendo lentamente.
Mais a frente tinham um boneco que falava ao qual representava os homens que controlava o carvão, quando era preciso mais quando tinha muito e assim.
Havia cerca de 600 trabalhadores todos tinham a sua função.
Entramos dentro de uma de um dos fornos e vimos o piso rolante onde passava o carvão e os tubos onde passava a água.
Ao sairmos do forno fomos para o piso mais abaixo onde os trabalhadores tiram as cinzas do carvão aquele trabalho era bastante duro, aquela zona chama-se cinzeiros.


Entramos noutra sala onde a água quente que vinha dos fornos era arrefecida e mandada de novo para os fornos.
Ao sairmos da sala da fabrica entrámos numa sala que tinha maquetes onde mostrava as barragens existentes em Portugal, e também mostrava maquetes sobre energia eólica.


No final havia jogos ao qual eram sobre energia, jogos como fazer ligações, uma máquina que dá choque entra outros…
Foi uma visita bastante interessante na qual aprendemos bastante s obre a electricidade e energias renováveis.












André Guedes CEF 5

terça-feira, 24 de março de 2009

Visita de estudo à Primavera Business Software Solutions


No dia 20 de Março de 2009, decorreu uma visita de estudo a Braga para visitar a empresa do Software Primavera.
Como a visita foi á Primavera como seria natural tivemos uma visita guiada pela empresa e logo ao inicio da visita uma apresentação sobre como se formou a empresa e do que se tratava o programa.
Ficamos a saber que a PRIMAVERA Business Software Solutions dedica-se ao desenvolvimento e comercialização de soluções de gestão e plataformas para integração de processos empresariais num mercado global, disponibilizando soluções para as Pequenas, Médias, Grandes Organizações e Administração Pública. Cerca de 40 mil empresas, o que representa um universo de mais de 150 mil utilizadores, recorrem diariamente às soluções PRIMAVERA para melhorarem os processos de negócio, numa aposta ganha na digitalização e inovação. A PRIMAVERA BSS está presente em Portugal, Espanha, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde e Guiné-Bissau, sendo líder de mercado em muitos destes países. Para este trajecto de sucesso, em muito tem contribuído o compromisso assumido pela PRIMAVERA BSS desde a sua criação, em 1993, no sentido de desenvolver soluções de vanguarda que respondam antecipadamente às necessidades futuras das empresas, razão pela qual a PRIMAVERA está inscrita no grupo das 500 maiores empresa europeias com maior potencial de crescimento, um ranking promovido pela Growth Plus.
Isto foi o que ficamos a saber durante a apresentação, ao fim disso decorreu uma visita guiada ao edifício da empresa, os locais onde eles trabalham que estava dividida em sectores, onde criavam o software e melhoravam, onde formavam as pessoas que querem trabalhar com a PRIMAVERA e o atendimento ao cliente que serve para tentar melhorar o serviço do software, para corrigir os erros detectados.


sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Disco rígido

Disco rígido- É um tipo de memória de armazenamento permanente, chamada memória secundaria, usada para guardar os programas que serão executados e outros tipos de arquivos utilizados pelo computador.

Primeiro disco rígido...
o primeiro disco rígido foi lançado em 1956, pela IBM (Pioneira na construção de "super-computadores" nos dias de hoje), o nome do modelo era: 305 RAMA
C; a sua capacidade era apenas 5MB. E importante recordar, e admirar a tecnologia de hoje em dia, agora, tudo é diferente.

A sua existência...
o disco rígido foi inventado em meados do século 20. Suas primeiras versões foram usadas principalmente em computadores e só podia armazenar cerca de cinco mega bytes de dados. Agora, discos rígidos tem aplicações em fotografia , videográfica, e computação móvel e da tecnologia da comunicação e, actualmente, um disco rígido que pode armazenar até 1 terabyte ou 1024 GB de dados está sendo desenvolvida.

Qual a sua importância...

este sistema é necessário porque o conteúdo da memória RAM é volátil, ou seja, é
apagado quando o computador é desligado. Desta forma, temos um meio de executar novamente programas e carregar arquivos contendo os dados da próxima vez em que o computador foi ligado.

Capacidade do discos rígidos...

a capacidade de um discos rígidos actualmente disponível no mercado para uso doméstico/comercial varia de 10 a 200 GB, assim como aqueles disponíveis para empresas, de até 2 TB. O HD evoluiu muito. O mais antigo possuía 5MB (aproximadamente 4 disquetes de 3 1/2 HD), sendo aumentada para 30 MB, em seguida para 500 MB (20anos atrás), e 10 anos mais tarde, HDs de 1 a 3 GB. Em seguida lançou-se um HD de 10 GB e posteriormente um de 15 GB.

Formatação...
para que o sistema operacional seja capaz de gravar e ler dados no disco rígido, é preciso que antes sejam criadas estruturas que permitam gravar os dados de maneira organizada, para que eles possam ser encontrados mais tarde. Este processo é chamado de formatação.
Existem dois tipos de formatação, chamados de formatação física e formatação lógica. A formatação física é feita na fábrica ao final do processo de fabricação, que consiste em dividir o disco virgem em trilhas, sectores, cilindros e isola os badblocks (damos no HD). Estas marcações funcionam como as faixas de uma estrada, permitindo á cabeça de leitura saber em que parte do disco está, e onde ela deve gravar dados. A formatação física é feit
a apenas uma vez, e não pode ser desfeita ou refeita através de software.





Evoluçao dos cds e dvds

O CD-ROM é um disco com cerca de 12 cm, ou 4,75 polegadas, de diâmetro com pouco mais 1,2 mm de espessura, sendo composto por três camadas principais. Cada bit óptico mede 0,83 mm de comprimento por 1,6 mm de largura.
Composta por Poli carboneto, a primeira camada é a mais espessa. Consiste na base plástica do CD-ROM. Já a camada central, também chamada de camada reflexiva, é extremamente fina, medindo apenas alguns parâmetros, composta por algum metal Reflexivo (alumínio, platina, ou mesmo ouro).
Além dos CDS prensados, existem também os CDS graváveis (CD-R) e os CDS temos uma quarta camada (de gravação) entre o plástico e a camada reflexiva, regraváveis (CD-RW), que são vendidos como discos virgens. Neste tipo de média, onde ficam gravados os dados. Esta fina camada que tem sua composição química alterada devido ao calor gerado pelo feixe laser do gravador, é composta de materiais orgânicos sensíveis ao calor. As partes da superfície queimadas pelo laser ficam opacas e criam Pequenas bolham, não reflectindo assim a luz do leitor. A camada de gravação pode ser composta por cinco substâncias diferentes. Todas são orgânicas, um tipo de plástico ou combustível,
e exactamente por esse motivo podem ser queimadas pelo laser do gravador. Cada uma destas foi desenvolvida por uma companhia substâncias diferente, que detêm sua patente.
Processadores

O processador é um circuito integrado que realiza as funções de cálculo e tomada de decisão de um computador, por isso é considerado o cérebro do mesmo. Ele também pode ser chamado de Unidade Central de Processamento (em inglês CPU: Central Processing Unit).
Nos computadores de mesa encontra-se alocado dentro do gabinete juntamente com a placa-mãe e outros elementos de hardware. No passado, os processadores eram constituídos de elementos discretos e ocupavam grandes espaços físicos. Com o advento da microeletrônica, a válvula foi substituída pelo transistor, e este por sua vez, permitiu integração em alta escala, originando os microprocessadores.



Unidade lógica e aritmética
O componente principal, a Unidade Lógica e Aritmética (ULA) realiza todas as operações lógicas e de cálculo que serão usadas para executar uma tarefa.

Unidade de Controlo
A Unidade de Controlo (UC) é responsável pela tarefa de controle das ações a serem realizadas pelo computador, comandando todos os outros componentes




Registos
Os registos são pequenas memórias velozes que armazenam comandos ou valores que utilizados no controle e processamento de cada instrução. Os registradores mais importantes são: - Contador de Programa (PC) – Sinaliza para a próxima instrução a ser executada; - Registrador de Instrução (IR) – Registra a instrução da execução; Os outros realizam o armazenamento de resultados intermediários.




Memory Management Unit
A MMU (em inglês: Memory Management Unit) é um dispositivo de hardware que transforma endereços virtuais em endereços físicos e administra a memória principal do computador.


Exemplos de processadores


  • Microprosecessadores - São utilizados nos computadores pessoais, onde são chamadas de Unidade Central de Proscessamento (CPU), workstations e mainframes. Podem ser programados para executar as mais variadas tarefas.


  • Proscessadores Digitais de Sinal - (DSP do inglês Digital Signal Processor) — são microprocessadores especializados em processamento digital de sinal usados para processar sinais de áudio, vídeo, etc., quer em tempo real quer em off-line. Estão presentes, por exemplo, em aparelhos de CD, DVD e televisores digitais. Em geral, realizam sempre uma mesma tarefas simples.


Evolução dos Processadores Intel





Intel 4004 é uma Unidade Central de Processamento com 4-bits. Fabricado pela IntelCorporation em 1971, foi o primeiro microproscessadores em um chip simples, assim como o primeiro disponível comercialmente.









O Intel 4040 foi o sucessor do Intel 4004. Introduzido pela Intel em 1974, era construido em uma técnica de 10 um, e tinha cerca de 3 mil transistores. O 4040 executava aproximadamente 60.000 instruções por segundo.
O Intel 4040 foi fabricado em versões de 500 a 740 kHz, tendo sido utilizado no sistema de desenvolvimento Intellec 4/40.







O Intel 8008 foi lançado em 1972 e correspondeu ao primeiro microproscessadores de 8 bits produzido pela Intel.












Os microproscessadores Intel 8080 e 8080A de 8 bits foram criados pela Intel, sucedendo ao microprocessador 8008.








O Intel 8085 foi um microproscessador de 8 bits produzido pela Intel em meados dos anos 1970. Ele era compatível a nível binário com o popular Intel 8080, mas precisava de menos harware de suporte, permitindo assim a construção de sistemas mais simples e menos dispendiosos.








O Intel iAPX 432 foi o primeiro processador com design 32-bit da Intel, introduzido em 1987 como parte de 3 circuitos integrados. O iAPX 432 foi idealizado como sendo o maior avanço da Intel nos anos 80, implementando muitos avanços em tecnología de multitarefa e gerenciamento de memória, em hardware, que os levou a chamar o design do chip, de Micromainframe.



O 8086 é um microprocessador de 16 bits da Intel que é suposto ser usado como CPU num microcomputador.



Intel 8088 foi o proscessadores criado para se adaptar aos recursos existentes no contexto da época para os usuários mais básicos. Aliás, a sua existência se deve exclusivamente a dois fatos: economia e velocidade dos circuitos e dispositivos existentes. Possuía um barramento de dados interno de 16 bits e um externo de 8 bits.








O Intel 80186 foi um microprocessador desenvolvido pela Intel e lançado no mercado em 1982. O 80186, foi na verdade uma melhoria de seu predecessor 8086. O 80186, tinha um barramento externo de 16 bits, mas existia uma versão simplificada com o barramento externo de 8 bits, o Intel 8086.







O Intel 80188 foi uma versão do microprocessador 80186 com o barramento externo de 8 bits, ao invés dos 16 bits originais. Apesar das diferenças externas, internamente um 80188 é muito similar ao 80186, sendo que ambos executam 1 milhão de instruções por segundo.







80286 foi um microprocessador lançado pela Intel em 1 de Fevereiro de 1982, mas somente a partir de 1984 passou a ser utilizado pela IBM em seu PC AT (Advanced Technology).












O microproscessador 80386 (ou i386) da Intel foi utilizado em diversos microcomputadores entre 1986 e 1994.



Os Intel i486 (também chamados 486 ou 80486) são uma família de microprocessadores CISC da Intel que fazem parte da família de processadores x86. Seu predecessor foi o processador 386.






O Pentium é a quinta geração da arquitetura x86 de microprocessadores criada pela Intel, em 22 de Março de 1993. Foi o sucessor da linha 486.









Pentium II é um microprocesssador x86 fabricado pela Intel introduzido no mercado em Maio de 1997.










O Pentium III é um microprocessador de sexta geração fabricado pela Intel, tendo a mesma arquitetura do Pentium Pro e concorria com o Athalon da AMD.








O Pentium 4 é a sétima geração de microprocessadores com arquitetura x86 fabricados pela Intel, é o primeiro CPU totalmente redesenhado desde o Pentium Pro de 1995.










O Intel core duo é um processador fabricado pela Intel usando a tecnologia Napa, sendo composto por dois processadores num só chip de silício.











O Pentium Dual-Core é um processador de núcleo duplo produzido pela Intel. Tem versões para computadores de mesa (baseados no núcleo "Conroe" e "Wolfdale") e para portáteis (com o núcleo "Merom").











O Core 2 é a geração mais recente de processadores lançada pela Intel (os primeiros modelos foram lançados oficialmente em 27 de Julho de 2006).













Celeron é a marca usada pela Intel em diferentes microproscessadores x86 de baixo custo.









Intel Atom é a marca de uma linha de microprocessador x86 da Intel, conhecida durante seu desenvolvimento como Silverthorne e/ou Diamondville.



Intel Core i7 é uma família de processadores Intel para desktop x86-64, é o primeiro processador lançado que utiliza a micro arquitectura Intel Nehalem e é o sucessor dos processadores Intel Core 2.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Memórias

Memórias RAM e ROM...


O que são memórias RAM e ROM?
Para que o processador possa executar as suas tarefas, ele procura na memória todas as informações necessárias ao processamento. Nos computadores as memórias são as responsáveis pelo armazenamento de dados e instruções em forma de sinais digitais.


Memória ROM (Read Only Memory) - é uma memória que só permite leitura, ou seja, as suas informações são gravadas pelo fabricante uma única vez, não podem ser alteradas ou apagadas, podem apenas ser acessadas ( o seu conteúdo é gravado de modo permanente).



Tipos de Memória ROM:

PROM (Programmable Read Only Memory) - a sua gravação é feita por aparelhos especiais que trabalham através de uma reacção física com elementos eléctricos. Os dados gravados na memória PROM não podem ser apagados ou alterados.

EPROM (Electrically Programmable Read Only Memory) - os dados gravados na memória EPROM, podem ser apagados pelo uso de radiação ultravioleta permitindo a sua reutilização. É o tipo de memória ROM geralmente usado para armazenar a BIOS do computador.

EEPROM (Electrically Erasable Programmable Read Only Memo
ry) - idêntico á EPROM. O seu conteúdo pode ser apagado, portanto pode ter o seu conteúdo modificado electricamente, mesmo quando já estiver a funcionar num circuito electrónico.



FlashROM - memória flash semelhante ás EEPROMs. São mais rápidas e o seu custo é menor, é um tipo de chip de memória para a BIOS de computador, que permite que esta seja actualizada através de softwares apropriados, Essa actualização pode ser feita por disquete ou até mesmo pelo sistema operacional. Tudo depende dos recursos que o fabricante da motherboard disponibiliz
a.



Memória RAM (RandomAccess Memory) - é uma memória d
e acesso aleatório. Esses módulos de memória são os responsáveis pelo armazenamento dos dados e das instruções que o processador precisa para executar as suas tarefas. É para a memória RAM, que são transferidos os programas e os dados que estão a ser trabalhados nesse momento. A maior parte das operações são efectuadas nesta memória, logo, é nela que ocorrem as operações da CPU. Este tipo de memória permite tanto a leitura como a gravação e a regravação de dados. Assim que os módulos deixam de ser alimentados electricamente, a memória RAM é apagada, ou seja, perde todos os seus dados. Assim, a memória RAM é uma memória temporária (volátil). A razão da existência e importância da memória RAM está na sua velocidade de leitura dos dados, que é muito grande. Todas as informações que estão contidas nela podem ser acessadas de maneira mais rápida do que as informações que estão no disco rígido, na disquete ou no CD-ROM, que são consideradas tipos de memórias secundárias. Apesar de terem acesso mais lento são permanentes, as informações nelas gravadas ficam armazenadas mesmo quando o micro está desligado.



Tipos de Memória RAM:

DRAM (Dynamic Random Access Memory) - é o tipo dinâmico. Os módulos possuem alta capacidade, de grandes quantidades de dados. O acesso dessas informações costuma ser mais lento que nas memórias estáticas, mas em contrapartida tem preços mais baixos que as memórias estáticas, porque utiliza uma tecnologia mais simples.


SRAM (Static Random Access Memory) - é o tipo estático. São muito mais rápidas que as memórias DRAM, porém armazenam menor quantidade de dados.


DDR (Double Random Access Memory) - atinge taxas de transferência de dados muito superiores ao DIMM. As memórias DDR são oficialmente encontradas em versões de 266 MHz, 333MHz e 400MHz.


DDR2 (Double Data Rate 3) - é uma evolução ao antigo padrão DDR SDRAM e é o tráfego é de dois dados por pulso de clock. O número 2 simboliza o conjunto de melhorias do novo padrão.



Memória Cache - é um dispositivo de acesso rápido, interno a um sistema, que serve de intermediário entre o operador de um processo e o dispositivo de armazenamento ao qual esse operador acede. A vantagem principal na utilização de uma cache consiste em evitar o acesso ao dispositivo de armazenamento, que pode ser demorado, armazenando os dados em meios de aceso mais rápidos.


Cache em níveis:

Cache L1 - uma pequena porção de memória estática presente dentro do processador.


Cache L2 - possui um tamanho e não apresenta uma solução ideal. Contém muito mais memória que a cache L1. É mais um caminho para que a informação requisitada não tenha que ser procurada na memória principal.
Alguns processadores colocam essa cache fora do processador, por questões económicas, porque uma cache grande implica um custo grande, mas há excepções, como no Pentium II, por exemplo, as caches L1 e L2 estão no mesmo cartucho que está o processador. É um dos elementos essenciais para um bom rendimento do processador mesmo que tenha um clock baixo.



Cache L3 - é um tipo de cache raro devido a complexidade dos processadores actuais, com as suas áreas chegando a milhões de transístores por micrómetros ou picómetros de área. Será muito útil, é possível a necessidade futura de níveis ainda mais elevados de cache, como L4...





Evolução do Teclado

A primeira máquina que apareceu foi de Rasmus Malling-Hansen que era a mãe de todas as máquinas de escrever. Quando um botão era pressionado, o pistão correspondente pressionava uma fita ou papel carbono sobre o papel, imprimindo a letra. O inventor dinamarquês foi premiado nas exposições universais de Copenhagem (1872 e 1888), Viena (1873) e Paris (1878) por seu aparelho.








A segunda grande máquina de escrever foi inventada por um americano chamado Christopher Sholes e produzida pela E. Remington & Sons a partir de 1873. Em 1961 a IBM troca os tipos de suas máquinas de escrever pela esfera. Um pouco maior do que uma bola de golfe, a esfera tinha as letras gravadas ao contrário em sua superfície e deslizava sobre a fita embebida em tinta (ou de carbono, nos últimos modelos), dispensando a necessidade de o carro se deslocar enquanto um documento era datilografado. Além disso, tinha uma função de correcção de erros.



Na década de 1920 apareceu máquina eléctrica, que usava um motor para mover os tipos quando as teclas eram pressionadas. O teclado aparece comercialmente como dispositivo para entrada de dados em máquinas como o ASR 33 da Teletype Corp., um teléx que transmitia dados ligado a uma rede semelhante à telefónica e armazenava-os em cartões perfurados. Foi sucedido por versões que usavam telas de vídeo no lugar dos cartões e por impressoras matriciais.





De seguida a IBM lanço a linha de máquinas electrónicas que tinham uma memória interna capaz de armazenar até 8.000 caracteres. Os aparelhos eram editores de texto com as funções básicas do Word: formatavam margens, parágrafos, colunas, fontes.










No ano seguinte apareceu o teclado 101 teclas, que era o pai de todos os teclados como os conhecemos hoje foi introduzidas também pela IBM e a dotado por fabricantes de todo o mundo.









Até seu surgimento, em 1984, a posição de algumas teclas de ajuda variavam de acordo com o modelo e marca. Apesar de muitas vezes ser questionada quanto à qualidade do Windows, a Microsoft é reconhecida pela contabilidade de seus teclados. Seu famoso teclado Natural foi lançado em 1994, antecipando o Windows 95 com três teclas que realizam funções específicas do sistema operacional. Desde então, já ganhou muitas novas características, como ergonomia e botões de controlo multimédia. A grande maioria dos teclados é de plástico.